“Nas nossas
vidas nos maravilhamos, enquanto biólogos tentaram ver coisas cada vez menores.
E astrônomos olharam cada vez mais para longe céu noturno adentro, indo e
voltando no espaço e no tempo. Mas talvez o maior mistério não seja o pequeno
ou o grande. Somos nós, de perto. Poderíamos ao menos reconhecermo-nos a nós
mesmos? E se pudéssemos nos conheceríamos? O que diríamos a nós mesmos? O que
aprenderíamos de nós? O que realmente gostaríamos de ver se pudéssemos parar
diante de nós mesmos e nos olhar?”
“Within our lifetimes,
we've marveled as biologists have managed to look at ever smaller and smaller
things. And astronomers have looked further and further
into the dark night sky, back in time and out in space. But maybe the most
mysterious of all is neither the small nor the large: it's us, up close. Could
we even recognize ourselves, and if we did, would we know ourselves? What would
we say to ourselves? What would we learn from ourselves? What would we really
like to see if we could stand outside ourselves and look at us?”
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