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sábado, 8 de dezembro de 2012
Conheça o Guia VIVO TV
Há 6 meses entrei para a equipe de Programação e Conteúdo da TVA / VIVO TV. Dentre as minhas atividade como Analista de Programação e Conteúdo, minha prioridade é o Guia VIVO TV e meu primeiro desafio foi o projeto de relançamento do Canal Guia VIVO TV (Canal 6 ou 220), como também a reformulação da grade do canal, que só pode ser assistido por assinantes da VIVO TV.
Mas, pensando naqueles que ainda não tem VIVO TV, fez parte deste projeto a repaginação do Portal Guia Vivo TV, criação de conteúdos exclusivo para web e incorporação no canal do Youtube da VIVO dos vídeos produzidos.
Fico muito orgulhoso e feliz que neste curto período de tempo, trabalhando junto com a equipe da New Content e também da Telefonica I9, conseguimos realizar um trabalho tão bacana, tão bonito! Que continuamos trazendo mais novidades para os telespectadores, assinantes, usuários e que venham mais desafios!
Agora, convido vocês a conhecerem o Guia VIVO TV.
domingo, 1 de julho de 2012
The Killers no Karaoke da Liberdade, em Toronto e em Tim Burton
Em 2011, durante 3 meses, tive a oportunidade de trabalhar
como voluntário na Exposição Tim Burton no TIFF BellLightBox. A área em que
atuava era a dedicada a sua infância e adolescência; além disso, haviam
monitores que ficavam passando alguns trabalhos, entre eles, tinha um que só passava, em loaping, o clipe Bones do The Killers. Este clipe é sensacional, foi dirigido pelo Tim e tem todos os elementos que fazem parte de suas obras: o ambiente gótico, as caveiras e o humor macabro!
Olha, ouvi e assisti este clipe tantas vezes, que até hoje consigo descrever as cenas e, na época, era só fechar os olhos que conseguia ouvir e ver o clipe. Sem contar, as inúmeras vezes que, sem perceber, estava cantarolando (em voz alta) no meio do metrô.
Olha, ouvi e assisti este clipe tantas vezes, que até hoje consigo descrever as cenas e, na época, era só fechar os olhos que conseguia ouvir e ver o clipe. Sem contar, as inúmeras vezes que, sem perceber, estava cantarolando (em voz alta) no meio do metrô.
Esse final de semana fui ao um karaokê na Liberdade e, por
volta da meia noite, após escutar desde Chitãozinho e Xororó até Bon Jovi, ouço
uma menina cantando uma música muito familiar... Adivinha qual era?
Não tive como não cantarolar junto com a menina, não lembrar
do clip e dos ótimos momentos que tive na Exposição do Tim Burton e em Toronto.
Por essa razão, compartilho com vocês este clipe super bacana!
quinta-feira, 26 de abril de 2012
O que aprendi com as séries...
Essa
semana, encontrei com uma amiga que é fã de séries como eu e tivemos um
daqueles bate-papos que quando a gente nota o tempo voou e já estamos super
atrasados.
A conversa
começou quando falamos da 3ª temporada de Glee, que é considera como chave para
a continuidade do sucesso do seriado, até agora Ryan Murphy anda fazendo bem a
lição de casa, mas mudanças, transições sempre são arriscadas, ele próprio já
teve problemas com isso. Antes de Glee, Ryan foi responsável pelos sucessos
Popular e Nip-Tuck e, ambas, não conseguiram manter o ritmo, a ótima história e
os telespectadores.
Na sua
temporada de estreia, Popular foi um fenômeno em todos os sentidos, de crítica
e de audiência, mas o embate entre Brooke McQueen, a popular, e Sam McPherson,
a “meia-nerd”, que viram irmãs quando seus pais se casam, acabou perdendo o
apelo na temporada seguinte (elas meio que viraram colegas) e tendo um fim que
decepcionou muitos... Não teve fim, a última cena se resume a vilã da história,
Nicole, atropelando Brooke.
Já série
sobre os cirurgiões plásticos até tentou ganhar fôlego em sua 5ª temporada,
Troy e Sean mudaram-se de Miami para Hollywood, mas mesmo assim, Nip-Tuck seguiu
arrastada e teve no episódio número 100 o seu grand finale.
Falando de
mudanças, de transições, acredito que a mais polêmica que eu tenha assistido
como telespectador foi o corte de cabelo de Felicity. Esta série de 1998 foi o
primeiro trabalho de J.J. Abrams na tv, aquele que criou o Lost. Após uma 1ª
temporada de enorme sucesso, no começo do segundo ano da série seus fãs saíram
da frente da TV quando a protagonista, a tal Felicity, cortou suas madeixas.
O que
podemos aprender com as séries são os mesmo ensinamentos que temos com a vida.
No caso de Popular, quando mudamos nossa atitude e nosso ponto de vista em
relação às pessoas e aos acontecimentos que nos cercam, temos o risco de perder
“audiência”, mas diferente da TV, sempre podemos começar uma nova temporada
buscando um novo público.
Já
Nip-Tuck, não adianta você sair de Miami e ir para Hollywood que as questões
mal resolvidas não serão solucionadas simplesmente pela mudança de cenário, no
principio até haverá uma “injeção de oxigênio”, mas o tempo te mostrará que
apesar de “novos ares” você terá que buscar a resolução destas questões, porque
se não, o enredo fica monótono, sofrível e previsível, independente de onde ele
ocorra.
O famoso
corte de cabelo de Felicity mostra que mudanças precisam ocorre de dentro para
fora... Não basta querer que os telespectadores vejam a série com um olhar mais
maduro só porque a protagonista esta com o cabelo curto. Devo admitir, que o
segundo ano do seriado foi muito bom e mais “cabeça” que o anterior, só que
demorou um pouquinho para que os desdobramentos da história fossem coerentes
com o novo visual da protagonista.
Mas será
que esse novo tom era o que os telespectadores queriam? Ou, no fundo, será que
essa reviravolta partiu mais dos seus criados, que tal como Felicity, queriam
exteriorizar o que aconteciam em suas mentes, deixando de lado os índices e o
perfil do público que sintonizava a TV? Nas séries, quem manda é audiência, mas
na vida quem manda é você, que além de protagonista é o telespectador número 1,
o mais importante. E, caso haja a necessidade de corrigir o enredo, há sempre
uma maneira... Muitos acreditavam que Felicity não chegaria ao final da 2ª
temporada, pois bem, foi até a quarta e entre as idas e vindas, o cabelo ficou
liso, cresceu e até no tempo ela voltou!
Glee, ao
que podemos conferir até agora, tem futuro... Alguns estão de penteado novo,
outros mudarão de cidade, houve aqueles que se tornaram colegas de seus inimigos;
mas todas as mudanças foram consequência da uma ótima construção de cada
personagem, não ocorreram do nada ou, simplesmente, aconteceram.
A redenção
de Ryan Murphy, o acerto nesta fase de transição, está ocorrendo pelo fato de
seus personagens serem complexos, ao ponto das mudanças serem percebidas pelos
fãs como algo natural, que ocorre de dentro para fora e transmitindo a eles
também que os integrantes do “New Directions” estão muito mais próximos do que
eles imaginam, que são seres tão reais como qualquer pessoa, não ficando
somente como personagens rasos, artificiais de mais um seriado de TV.
quarta-feira, 28 de março de 2012
Como se cria um hambúrguer bonito!
Como seria bom se o Big Mac que vemos no comercial ou na foto do display fosse igualzinho aquele que chega às nossas mãos!
Pois bem, este vídeo, que já é um pouco velhinho, revela o segredo de como o hambúrguer fica tão vistoso, porém, depois da “revelação”, acho que você irá querer comer mesmo aquele mirradinho, pois o da foto, do comercial não é tão saboroso como aparenta ser!
Bom Apetite!
Pois bem, este vídeo, que já é um pouco velhinho, revela o segredo de como o hambúrguer fica tão vistoso, porém, depois da “revelação”, acho que você irá querer comer mesmo aquele mirradinho, pois o da foto, do comercial não é tão saboroso como aparenta ser!
Bom Apetite!
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Cover Me Canada - Whosarmy
Olha, achei muito interessante a idéia desse reality-show canadense, o “Cover Me Canada”. Diferente das milhares de variações do formato do “American Idol”, a CBC resolveu fazer uma competição que dá espaço para novos cantores, artistas por meio de músicas canadenses de grande sucesso. A banda ou cantor vencedor é aquele que conseguir, da melhor forma, dar uma “roupagem atual” a um grande hit canadense; além de revelar novos talentos, o reality traz para as novas gerações um pouco da história da música regional.
O vencedor do “Cover Me Canada” foi a band “Whosemary”, abaixo o vídeo da final do programa, onda a banda travou uma “batalha” com a “The Melanie Morgan Band”; ambas tiveram que dar uma “atualizada” na música "The Weight" de 69 da banda “The Band”.
Abaixo, o single "Alive" da “Whosemary”, que serviu de trilha para episódio final da série Being Erica.
O vencedor do “Cover Me Canada” foi a band “Whosemary”, abaixo o vídeo da final do programa, onda a banda travou uma “batalha” com a “The Melanie Morgan Band”; ambas tiveram que dar uma “atualizada” na música "The Weight" de 69 da banda “The Band”.
Abaixo, o single "Alive" da “Whosemary”, que serviu de trilha para episódio final da série Being Erica.
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